Mesmo impondo o voto aberto para pressionar médicos cooperados, Aucélio Gusmão e João Modesto presidente e diretor financeiro da Unimed João Pessoa, respectivamente, sofreram mais um duro revés. A Assembléia Geral, realizada neste sábado (3), no Hotel Tambaú, determinou a ida dos dois Conselho de Ética para explicar porque esconderam dos cooperados os problemas que levaram a Receita Federal a impor multa de R$ 47 milhões à entidade.
O débito se refere à falta de pagamento relativos a Cofins, PIS e CSLL. A autuação foi omitido pela direção da Unimed aos conselhos fiscal e de administração, além de todos os cooperados.
A infração ao Estatuto da cooperativa e o desrespeito às deliberações das assembléias anteriores também entraram em pauta.
Durante a Assembléia, Aucélio tentou explicar a necessidade dos três consecutivos pró-ratas (desconto no repasse financeiro da produção dos cooperados), mas foi visível o nível de insatisfação dos médicos presentes.
Apesar de tentar passar a impressão positiva sobre a real situação financeira da Unimed João Pessoa, o presidente da cooperativa foi contraposto pelos números contrários e a realidade apresentada no índice da ANS.
MaisP
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